sexta-feira, 31 de outubro de 2008
"REGIS & JUNYO" - LANÇAMENTO DVD
"LEONARDO" NO RIO GUAPORÉ-RO
"JUNYO" DA DUPLA "REGIS & JUNYO" EM BURITI ALEGRE-GO
LICENÇA PARA PESCA AMADORA
LAGO DE CORUMBÁ 4 - ABADIÂNIA-GO
MEU AMIGO "DADÁ" E EU "JOÃO MARCIEL" NO CORUMBÁ 4, SOLTANDO UM LINDO FILHOTE DE TUCUNARÁ AZUL. LEMBRANDO A TODOS QUE É MUITO IMPORTANTE CAPTURAR PEIXES EM SUAS RESPECTIVAS MEDIDAS, RESPEITANDO A NATUREZA.
A NATUREZA AGRADECE A SUA ATITUDE.
PRESERVE A NATUREZA, JOGUE LIXO NO LIXO E NÃO POLUA ESSA MARAVILHA QUE DEUS NOS DEU.
LAGO ARRANCA ANZOL - ITACAIU-GO
LAGO DE CORUMBÁ 4 - ABADIÂNIA-GO
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
LAGO DE CORUMBÁ 4 - ABADIÂNIA-GO
CLUBE DE PESCA LAGO VERDE - GOIÂNIA-GO
CLUBE DE PESCA LAGO VERDE - GOIÂNIA-GO
LAGO DAS BRISAS - BURITI ALEGRE-GO
LAGO DAS BRISAS - BURITI ALEGRE-GO
CARPA GIGANTE 38,15kg
SUPRESAS NAS PESCARIAS
SUPRESAS QUE APARECEM NAS PESCARIAS
TILÁPIA NA REPRESA DE ITUVERAVA
SÃO JOSÉ DO BANDEIRANTE - GO
SÃO JOSÉ DO BANDEIRANTE - GO
Existem mudanças na alimentação ao longo da vida em conseqüência de modificações ontogenéticas do peixe, tem o hábito dominante de comer peixes, contudo quando bem jovens por volta dos 8cm, comem praticamente só insetos, invertebrados aquáticos e vermes, passando a comer quase que predominantemente peixes no ciclo adulto. Podem comer peixes com até 45% de seu tamanho.
SERRA DA MESA - CAMPINORTE - GO
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
PIRAPUTANGA NO RIO SÃO FRANCISCO
Artificiais: Pequenos plugs de meia água. Colheres e spinners
PACU PEVA (CD) DO RIO SÃO FRANCISCO
Pacu-comum, Pacu-branco, Pacu-manteiga, Pacu-prata
Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins, Prata e São Francisco.
Peixes de escamas. Existem vários gêneros que recebem o nome de pacu. O corpo é alto e bastante comprimido; a forma é arredondada ou ovalada; a cabeça e a boca são pequenas; apresentam uma quilha pré-ventral serrilhada. Os dentes são fortes, cortantes ou molariformes, dispostos em uma ou duas fileiras em ambas as maxilas. Em algumas espécies, o primeiro raio da nadadeira dorsal é um espinho. As escamas são diminutas, dando um aspecto prateado. A coloração varia de espécie para espécie, mas normalmente são claros, podendo apresentar manchas variadas no corpo e nadadeiras coloridas. O tamanho varia de 15-30cm dependendo da espécie.
Ecologia
Em geral as espécies são herbívoras, se alimentam de material vegetal e algas, com tendência a frugívoras. Algumas espécies podem ser encontradas em rios, lagos e na floresta inundada, outras em pedrais e corredeiras. São importantes na pesca de subsistência. Na Amazônia, M. duriventre (pacu-comum) forma cardumes e desce os rios para desovar, sendo importante na pesca comercial local.
Equipamentos
Equipamento do tipo leve/médio; linhas de 10 a 14 lb.; chumbada pequena; anzóis pequenos. Na pesca de batida, usa-se vara de bambu com linha de 25 a 30 lb. e anzóis até o n° 5/0.
Iscas
Iscas naturais, como frutos/sementes, algas filamentosas e minhoca.
PIAPARA DO RIO SÃO FRANCISCO
Peixe de escamas; corpo alongado, um pouco alto e fusiforme. Coloração prateada, com três manchas pretas nas laterais do corpo, e nadadeiras amareladas A piapara alcança em média 40cm de comprimento total e 1,5kg, sendo que os indivíduos maiores chegam a 80cm e 6kg. Esta espécie pertence à família Anostomidae, que possui uma grande diversidade de gêneros e espécies com representantes em todas as bacias hidrográficas brasileiras, conhecidos como aracus (bacia amazônica), piaus (bacia Araguaia-Tocantins, Paraná e São Francisco), piavuçu, piava etc.
Vara de bambu, nas pescarias de barranco, e vara de ação média e carretilha para a pesca embarcada. As linhas mais utilizadas são de 12 a 14 lb., preparadas com chumbadinha leve e solta na linha, e anzol pequeno.
DOURADO NO RIO SÃO FRANCISCO
Peixe que se reproduz durante a Piracema, necessita da correnteza dos rios para completar o seu ciclo reprodutivo. Algumas empresas de energia elétrica vêm criando alevinos de dourado em cativeiro, numa tentativa de preservar a espécie, especialmente no alto da Bacia do Prata.
Apresenta uma coloração dourada por todo o corpo. Cada escama tem um pequeno risco preto no meio, formando assim linhas longitudinais da cabeça a cauda. O seu tamanho máximo e peso variam em função da bacia a qual ele pertence. No caso do Pantanal, Bacia do Paraguai, apanham-se exemplares com normalmente
É um peixe carnívoro e voraz, se alimentando de pequenos peixes, como a tuvira, lambari, cascudo, piau, etc. Quando se está pescando com iscas naturais, muitas vezes é possível capturá-lo também com filé de curimba. Sensação mesmo, é pescá-lo utilizando iscas artificiais. Seja no corrico, com melhor resultado, ou no arremesso, a fisgada é emocionante. Invariavelmente o Dourado dá alguns saltos para tentar se livrar da isca, e muitas vezes consegue. Além das colheres, dão muito bom resultado as iscas de meia água, tamanho entre 14 e
BIG TUCUNARÉ AZUL NO RIO GRANDE
Essa espécie tem o dorso azulado, corpo acinzentado ou azul/acinzentado, cinco ou seis listras verticais bem definidas e atinge até 80 cm de comprimento e cerca de sete quilos de peso. Destaca-se pela voracidade em ataques nas iscas de superfície. Prefere habitar águas limpas com bastante oxigênio. Tem hábitos diurnos e alimentam-se principalmente de peixes e camarões. São as únicas espécies que perseguem a presa, ou seja, após iniciar o ataque, não desistem até conseguir capturá-las.
Sua voracidade faz a alegria dos pescadores e traz muita renda para hotéis e prefeituras situados ás margens de represas e rios. "Sua voracidade faz a alegria dos pescadores e traz muita renda para hotéis e prefeituras situados ás margens de represas e rios. "
Normalmente consegue desovar de duas a três vezes ao ano, dependendo das condições do meio em que vive. Essa capacidade, aliada à proteção que dá à ninhada, lhe assegura um desenvolvimento populacional muito rápido. Seu maior predador é o homem, que acaba dizimando a espécie através da subtração dos estoques pesqueiros, além de matar as grandes matrizes. É, portanto, vítima da própria voracidade, que o faz atacar as iscas naturais ou artificiais que lhe são oferecidas. Também sofre a pressão de pesca noturna com arpões e zagaias, já que fica imóvel quando focado. Para muitos ambientalistas, por ser predador ele é um fator de risco para outras espécies.
Diante deste cenário é preciso unir forças para proteger as matrizes que carregam os melhores genes para reprodução: matar um grande espécime é o mesmo que estar matando o nosso melhor touro. É preciso brigar pela medida mínima e máxima para o abate, pois só com ações desse tipo vamos conseguir dar alegria aos pescadores esportivos e suas futuras gerações.